sábado, 3 de janeiro de 2009

Nascimento

"Você pode me ver do jeito que quiser
Eu não vou fazer esforço pra te contrariar
De tantas mil maneiras que eu posso ser
Estou certa que uma delas vai te agradar

Porque eu sou feita pro amor da cabeça aos pés
E não faço outra coisa do que me doar
Se causei alguma dor não foi por querer
Nunca tive a intenção de te machucar" Rosas - Ana Carolina.

"Toda perversidade é não obstante pequena para a perversidade de uma mulher. O que é a mulher além de um inimigo da amizade, uma punição inescapável, um mal necessário, uma tentação natural, uma calamidade, um delicioso dano, um mal da natureza pintado em belas cores! Vil e danosa.” In: Malleus Maleficarum, 1486 – Kramer e Sprenger.

"Criei em mim várias personalidades. Crio personalidades constantemente. Cada sonho meu é imediatamente, logo ao aparecer sonhado, encarnado numa outra pessoa, que passa a sonhá-lo, e eu não." Fernando Pessoa - Heterônimos.

"Posso não ser exatamente o que digo ser, mas nem por isso deixo de ser o que minhas palavras dizem sobre mim." Soraya T. Freitas.

"As vezes para me entender, as pessoas também precisam se dividir em várias partes. Cada parte capaz de entender alguma parte de mim. Nenhuma parte é 100% compreendida. Nem por mim.
Acho que são nos meus instantes de loucura que encontro uma parte sadia em mim. Mas, nem tão sadia assim. A loucura adoenta a parte sadia ao mesmo tempo em que a saúde cura a minha loucura.
É uma via de mão dupla: O que recebo nunca é igual ao que dôo, mas ao menos, recebo algo em troca." Raquel T. Freitas.

Não conseguia ser verdadeira comigo mesma. Mas agora deixarei meus medos, minhas mentiras... e mostrarei quem sou eu. Sou como forma de cristal, como forma de mulher: Frágil e fatal ao mesmo tempo. Sensível e temperamental. Simples e Complexa. Ingênua e Perversa, enfim.

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